Do brega ao chique!

/O ZoaSom da última quinta-feira (14) abriu espaço para o Tecnobrega, gênero musical que mistura o carimbo com batidas eletrônicas, surgiu no Pará e se popularizou por todo Brasil com um modelo de produção e comercialização que se consolidou pelo mercado informal.

Para compreender melhor esta cultura paraense, conversamos com o pesquisador do Laboratório de Estudos em Comunicação Comunitária da UFRJ, Marcello Gabbay. Para ele, o hibridismo da música do Pará é uma tradição que começou pela influência das rádios caribenhas que podiam ser sintonizadas no interior do estado.

“A música caribenha fomentou o que chamam de guitarrada. Desde 100 ou 200 anos atrás a música que se faz no Pará é atravessada por essas influências, seja pelas rádios ou pelo comércio marítimo, destacou.”

Além do lado histórico que colaborou para o surgimento desse gênero musical, o ZoaSom entrevistou também a jornalista e autora do livro Tecnobrega: o Pará reinventando o negócio da música, Oona Castro, que falou do modelo de negócio e da relação entre o funk carioca e o tecnobrega e com o DJ Waldo Squash, principal representante do gênero musical no estado do Pará.

Para saber tudo o que rolou no programa e conhecer o som da banda Wallu clique aqui e ouça o programa na integra! Não perca esta semana o ZoaSom sobre a droga que tem mobilizado governo e sociedade civil na elaboração de políticas que sejam eficazes para o seu combate, estamos falando do Crack!