Em 2017, depois de se indignar com mais um assédio sofrido durante uma festa, um grupo de amigas se juntou numa iniciativa diferente: a fabricação e a distribuição de tatuagens com os dizeres “Não é não”. Deu certo e elas receberam uma enxurrada de pedidos de tatuagens. Decidiram realizar um crowdfunding, arrecadando mais de R$ 20 mil. A campanha se expandiu pelo país e as tatuagens já estão sendo distribuídas gratuitamente no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e Bahia. As cartelas são direcionadas às mulheres, mas o objetivo das organizadoras deste movimento é que os homens também se engajem nessa luta, se conscientizando e denunciando sempre que presenciarem alguma situação desse tipo.
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