direito à comunicação



Formação

Seminário Prevenção ao discurso de ódio e segurança de comunicadores (as) comunitários (as).

Violência contra jornalistas e discurso de ódio estiveram em pauta no evento promovido pelo Criar Brasil em setembro de 2022. Com a presença de representantes da comunicação comunitária – como Agência de Notícias da Favela (ANF), o Fórum Grita Baixada e do Jornal Impacto, de Magé – o seminário aconteceu no Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro e contou com a participação da coordenadora da ONG Artigo 19 e representante da Rede de Proteção de Jornalistas e Comunicadores, Maria Tranjan, e da Diretora da Escola de Comunicação da ECO/UFRJ e coordenadora do Grupo de Pesquisa PEIC/UFRJ, Suzy Santos.

Notícias

Entidades assinam carta sobre medidas para o campo da comunicação

Democracia e direito à comunicação andam juntos. Desinformação, discurso e ações de ódio, ataque a jornalistas e violação de direitos têm dado o tom da comunicação no Brasil nos últimos anos. Com a perspectiva de um novo governo, eleito a partir de uma ampla coalizão calcada na defesa do estado democrático de direito, é preciso apontar ações necessárias para garantir uma comunicação democrática. O Criar Brasil é uma das organizações a assinar a carta. Confira o texto na íntegra.

Destaques

Seminário: Contra o ódio e a desinformação

No dia 13 de setembro, o Criar realizou, no auditório do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, um dia inteiro de formação voltada para a sociedade civil, com foco no combate à desinformação e ao discurso de ódio. Com participação de membros de diferentes organizações, o evento foi dividido em três momentos: o primeiro foi a mesa “Raízes e consequências da desinformação e do ódio: o papel da sociedade civil organizada”, na qual Fabiana Pinto, coordenadora de Incidência e Pesquisa do Instituto Marielle Franco, e Leila Linhares Barsted, coordenadora executiva da CEPIA, com um recorde de gênero e raça, discutiram o cenário político brasileiro e compartilharam estratégias usadas em suas organizações.

A segunda etapa foi a apresentação da jornalista Tai Nalon, que mostrou como os esquemas de desinformação se estruturam e debateu casos concretos trazidos pelos participantes. A última atividade do dia foi uma oficina que instruiu os participantes a produzirem, com ferramenta digital gratuita, materiais de comunicação para rebater notícias falsas.

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